Futuros em Nova York e bolsas na Europa ascendentes.
Balança comercial da China algo melhor do que o esperado.
O Ibovespa, neste momento, tende a abrir positivo. Tanto os futuros em Nova York, como as principais bolsas na Europa operam em alta. O dia, assim como ontem, tem agenda esvaziada.
Os dados da balança comercial da China vieram um pouco melhor do que as expectativas, dando alguma injeção de ânimo no mercado internacional.
3De outra mão, o rendimento (yield) do título de 10 anos (referência de mercado) dos EUA seguir arrefecendo, assim como os preços do barril de petróleo Brent e WTI.
Na 2ª feira, 12.01, o índice doméstico fechou aos 48.139 pts (-1,43%), acumulando -3,73% no mês, e -3,13% em 12 meses.
O giro da Bovespa foi R$5,62 bilhões (R$5,37 bilhões no mercado à vista), com o volume do Ibovespa em R$4,63 bilhões. O índice foi escorregando após sua abertura e pouco antes do meio dia passou a operar ao redor dos 48.100 pts (-1,51%), com curtas variações, assim permanecendo até o final do pregão. Mais uma vez, acompanhou a trajetória do Dow Jones, após sua abertura em Nova York, mas, mantendo sempre spread de deslocamento negativo em relação ao índice norte-americano.
No último dado disponível, a bolsa brasileira teve saída de capital externo de R$100,853 milhões no dia 8, acumulando R$660,208 milhões em janeiro (+R$2,22 bi em dezembro; +R$1,68 bi em novembro; -R$0,97 bi em outubro; +R$4,23 bi em setembro; +R$1,92 bi em agosto; +R$3,48 bi em julho; +R$1,37 bi em junho; +R$5,32 bi em maio; e +R$1,936 bi em abril).
Indicadores.
Na China, a balança comercial registrou superávit de US$49,61 bilhões em dezembro, ante 54,48 bilhões – consenso em US$49,00 bilhões. As exportações cresceram 9,7%, versus +4,7% em novembro – consenso em +6,0%; e as importações recuaram 2,4%, contra -6,7% em novembro – consenso em -6,2%.
Na China, a bolsa de Xangai variou 0,19%, para 3.235 pts. No Japão, o índice Nikkei fechou em 17.088 pts (-0,64%).
Confira no anexo o relatório Pré Mercado, assinado por NATANIEL CEZIMBRA e HAMILTON MOREIRA ALVES, analistas de investimento do BB INVESTIMENTOS.